Atendimento Personalizado

Consulta, Avaliação
e Diagnóstico

Respeito com o paciente, compromisso com horário agendado. Atendimento humanizado, avaliação física e motora, além de exames de imagem para diagnóstico.

Equipe Cirúrgica Especializada

Procedimento
Cirúrgico

Operamos nos principais hospitais da região. Toda estrutura, suporte e conforto para o paciente. Alta hospitalar possível em até 6H na maioria dos casos.

Cicatriz Mínima

Abordagem Minimamente Invasiva

Através da utilização novas tecnologias e de técnicas minimamente invasivas e os acessos são reduzidos auxiliando numa recuperação mais rápida e prezando pela parte estética, sem deixar cicatrizes desnecessárias.

Artroscopia de Articulações do  punho e da mão

Avanços tecnológicos proporcionaram o desenvolvimento de lentes e câmeras especiais cada vez menores.
A artroscopia possibilita o diagnóstico e tratamento adequado de lesões ligamentares em punho e dedos, ressecção de cistos sinoviais através de mini acessos (<5mm), além de auxiliar no tratamento de fraturas articulares complexas, permitindo uma restauração mais anatômica da articulação.
As abordagens de diversas doenças e lesões na cirurgia da mão vem sendo revolucionadas através da artroscopia nos últimos anos, permitindo diagnósticos de lesões ligamentares de forma mais precisa e possibilitando recuperação mais rápida e com menos dor no pós operatório do que cirurgiais convencionais.

Tenho vasta experiência em artroscopia de punho e dedos e me mantenho sempre atualizada, realizando cursos, workshops e mantendo contato frequente com as referências nacionais e internacionais na área.

Síndrome do Túnel do Carpo

É uma das principais queixas no consultório de cirurgia da mão. Causada pela compressão do nervo mediano ao nível do punho, seu principal sintoma é a dormência na mão.
Os pacientes com síndrome do túnel do carpo costumam se queixar de dor em mãos, associada a despertar noturno com formigamento. Muitos, costumam relatar sensação de "má circulação", comumente buscando um cirurgião vascular de forma equivocada.
Os sintomas noturnos de dormência no polegar, indicador e dedo médio são praticamente patognomônicos de síndrome do túnel do carpo, ou seja possuem uma alta correlação com a sindrome.
O diagnóstico é clínico, realizado através da história e do exame físico na consulta com o Cirurgião da Mão, podendo ser confirmado através da eletroneuromiografia. O ultrassom do punho pode auxiliar no diagnóstico e a excluir tumorações (como cistos) no interior do túnel do carpo.
O tratamento pode ser não cirúrgico com uso de órteses, fisioterapia e medicações em casos leves. Ou, cirúrgico, com descompressão do nervo mediano no túnel do carpo através de pequenas incisões.

De uma forma geral existem 3 técnicas comumente utilizadas nos casos de síndrome do túnel do carpo:

1 - Liberação endoscópica - na qual através de um acesso de +- 1 cm no ⅓ distal do antebraço inserimos uma ótica e realizamos a abertura do ligamento transverso do carpo e descompressão do nervo.
2 - Mini open - através de um pequeno acesso de 2 cm na palma da mão realizamos a abertura do ligamento transverso e descompressão do nervo mediano sob visualização direta.
3 - Tradicional - geralmente reservadas para casos graves ou associação com doenças auto imunes/ e/ou umorações dentro do túnel do carpo, quando é realizada uma ampla abordagem e exploração do nervo mediano.

 

Tenossinovite de De Quervain

Uma das principais causas de dor no polegar, a Tenossinovite Estenosante de De Quervain é caracterizada pela dor na borda dorsoradial do punho direito, se estendendo comumente até a base do polegar. Isto ocorre devido a atrito dos tendões abdutor longo e extensor curto do polegar com o tunel por onde eles passam nesta região. Variações anatômicas com duplicação de um ou ambos destes tendões e septações neste túnel são comumente encontradas.
Muito comum em gestantes e puérperas, esta tendinite também está associada a atividades de esforço repetitivo com o polegar, podendo ser agravada pelo uso excessivo dos smartphones.
Além da dor, a sensação de gatilho pode estar associada à movimentação do polegar. O diagnóstico diferencial deve ser feito com rizartrose (artrose da base do polegar) e o polegar em gatilho (tenossinovite estenosante do flexor longo do polegar).
O diagnóstico é clínico, geralmente realizado na consulta com o Cirurgião da Mão por meio de exame físico. Exames de imagem como ultrassom e ressonância magnética podem auxiliar no diagnóstico, demonstrando espessamento dos tendões abdutor longo e extensor curto do polegar, líquido ao redor destes tendões e/ou espessamento do primeiro compartimento extensor do punho.
O tratamento pode ser realizado com fisioterapia, infiltração com corticóide e uso de antiinflamatórios tópicos e orais. Em casos refratários ao tratamento conservador, cirurgia pode estar indicada.
A cirurgia consiste na liberação dos tendões do primeiro compartimento extensor por meio de uma pequena incisão no punho, devendo ser realizada por um Cirurgião de Mão.

Rizartrose
A rizartrose é caracterizada pelo desgaste da articulação da base do polegar (articulação carpometacarpiana). Este processo degenerativo, também conhecido como artrose, resulta em sintomas como dor, perda de força e deformidade aparente na base do polegar.
A rizartrose é mais comum em mulheres, com mais de 50 anos e em pessoas com grande mobilidade articular. Também tem incidência aumentada em pessoas que realizam trabalhos manuais e em indivíduos que já sofreram traumas nesta região.
Pacientes com rizartrose costumam queixar de dor ao utilizar o polegar e falta de força para realizar atividades de preensão, como abrir garrafas, girar maçanetas e apertar objetos pequenos. Sendo uma queixa constante no consultório do ortopedista especialista em mão.
O tratamento da Rizartrose tem como objetivo o alívio da dor e a melhora na qualidade de vida dos pacientes. Inicialmente medidas de mudança de hábitos, fisioterapia, uso de órteses e medicações orais devem ser orientadas.
A infiltração da articulação com corticóides e ácido hialurônico, com ampla utilização gonartrose (artrose do joelho) também possuem evidencias positivas na gonartrose, podendo ser realizadas.
Intervenção cirúrgica pode estar indicada em pacientes que não obtiveram melhora com o tratamento conservador.
Cada caso precisa ser avaliado individualmente por sua especialista em mão.

Contratura de Dupuytren
A fibromatose palmar, também conhecida como Moléstia de Dupuytren é uma doença benigna, de caráter genético.
Ela se caracteriza pela retração da fáscia (tecido de sustentação que se encontra logo abaixo da pele) resultando em deformidade em flexão dos dedos, impedindo a abertura adequada da mão.
Esta doença é indolor e se inicia pela formação de um nódulo na palma mão, evoluindo lentamente para a retração. Alguns pacientes relatam coceira na palma da mão. Esta mesma doença pode acometer a sola dos pés (sendo nomeada como Doença de Ledderhose) e o pênis (Doença de Peyronie).
Além da característica genética, seus principais fatores de risco são idade, sexo masculino, alcoolismo, tabagismo, diabetes, trabalhos manuais e traumas locais.
O diagnóstico é realizado pela história e exame físico do Cirurgião da Mão no momento da consulta, Na maioria dos casos não é necessária a realização de exames de imagem.
O tratamento cirúrgico está indicado quando a retração da fáscia atrapalha a abertura da mão. Nos casos iniciais, conduta expectante (apenas observação) está indicada.

Dedo em Gatilho
A tenossinovite estenosante dos flexores, comumente conhecida como dedo em gatilho, é uma tendinite que ocorre por atrito entre os tendões flexores e a primeira polia (polia A1), ocasionando engatilhamento do dedo à flexo-extensão (abrir e fechar a mão).
Esta tendinite pode acometer qualquer dedo, inclusive o polegar, porém é mais comum no quarto dedo (dedo anelar). A diabetes mellitus é o principal fator de risco, cerca de 10% dos pacientes com diabetes vão apresentar o quadro de dedo em gatilho em algum dedo.
Em quadros iniciais a dor será o único sintomas, progredindo para ressalto e até engatilhamento fixo em casos mais avançados.
O exame físico é bem característico na maioria dos casos, sendo possível realizar o diagnóstico clinicamente durante a consulta com a Cirurgiã de mão. Exames de imagem podem auxiliar no diagnóstico e demonstrar o espessamento tendíneo e até mesmo o engatilhamento do tendão (no ultrassom dinâmico).
O tratamento inicial consiste em fisioterapia, órteses, anti-inflamatórios e analgésicos. A infiltração com corticoide está bem indicada, possuindo bons resultados em casos leves a moderados.
Em casos mais avançados ou na falha do tratamento conservador, a cirurgia para liberação do tendão com abertura da polia A1 está bem indicada.

Dedo em Martelo
O dedo em martelo é ocasionado pela ruptura traumática da banda terminal do tendão extensor, resultando em deformidade em flexão da interfalangeana distal.
Na maioria dos casos ocorre por um trauma de flexão súbita na ponta do dedo (geralmente por uma bola durante atividades desportivas), mas também pode acontecer devido a lesões cortantes no dorso do dedo.
O tratamento pode ser cirúrgico (em lesões cortantes ou e deformidades maiores) ou ortopédico/conservador (com imobilização da região).
O não tratamento dessas lesões pode resultar em deformidades permanentes e perda de função, por este motivo não deixe de buscar atendimento com ortopedista ou cirurgião de mão nestes casos.

Reimplantes - Microcirurgias

Perguntas Frequentes

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  • A cirurgia da mão se desenvolveu como especialidade ao longo do século passado incentivada pela demanda dos médicos militares durante as grandes guerras. Os resultados obtidos nos tratamentos das lesões nas mãos eram considerados ruins, pois geravam muitas sequelas funcionais e estéticas. Inicialmente, os médicos das mais diversas áreas dividiam os conhecimentos necessários para os tratamentos: os neurocirurgiões cuidavam dos nervos; os cirurgiões vasculares operavam as artérias e as veias; os ortopedistas tratavam dos ossos e dos tendões; e os cirurgiões plásticos cuidavam das feridas e lesões da pele. Essa segmentação toda não se mostrou adequada para os tratamentos na mão, pois os pacientes necessitavam dos conhecimentos e das técnicas de todos esses especialistas juntos. Assim, surgiu o cirurgião da mão, o médico especialista com a formação mais longa, capaz de atuar em todas as estruturas da mão, com treinamento nas técnicas ortopédicas, neurocirúrgicas, vasculares e plásticas. Devido a formação ampla, o cirurgião da mão é tão versátil que frequentemente é requisitado a atuar nas outras áreas do corpo. Mas a mão continua sendo um grande desafio para a medicina, por isso é recomendado que ela seja tratada pelo especialista.

  • Essa é a pergunta mais comum, pois o paciente e os familiares costumam relacionar o tempo cirúrgico à complexidade e aos riscos envolvidos. No entanto, isso não é verdade. Algumas vezes, procedimentos muito delicados são feitos rapidamente. Outras vezes, o tempo decorrido no centro cirúrgico pode ser longo, porém sem intercorrências ou dificuldades técnicas. Eventualmente, a demora ocorre apenas por causa dos preparos como limpeza da sala, troca de equipamentos, posicionamento do paciente e dos instrumentais, etc. Diversos fatores podem fazer com que um procedimento simples deixe o paciente por 4 ou 5 horas no centro cirúrgico. Não se preocupe com o tempo.

    Nos séculos passados, principalmente antes do advento da anestesia, os cirurgiões mais rápidos eram os mais famosos. Não era para menos. Imagine como seria fazer uma cirurgia de apenas uma hora sentido dor.

    Na realidade de hoje, costumo dizer que a cirurgia leva o tempo necessário para ficar boa. O importante é que o cuidado seja o melhor possível, mas não necessariamente rápido.

  • A palavra simples não combina com a palavra cirurgia. Um cirurgião não se forma em menos de 11 anos de treinamento médico. Logo, operar não pode ser considerado simples.

    Alguns procedimentos tem baixos índices de complicações, altos índices de sucesso e satisfação dos pacientes. Mas, tudo o que fazemos envolve riscos. Os procedimentos cirúrgicos tem diversos riscos envolvidos. Na cirurgia da mão os mais comuns são a falha da fixação ou sutura dos implantes, intercorrências na cicatrização, infecção, lesões de estruturas nobres como nervos ou artérias, alergias, etc.

    A segurança do procedimento está diretamente relacionada aos cuidados tomados. O trabalho da sua equipe assistente é estudar esses riscos para identificá-los e minimizar os efeitos deles. Para isso, escolha um médico da sua confiança. Verifique as credenciais e o currículo dele. Verifique o histórico da experiência do cirurgião antes de submeter-se ao procedimento. Verifique se ele foi submetido e aprovado nos testes das sociedades de especialistas. Lembre-se que os hospitais e os planos de saúde não usam o critério qualidade técnica como o principal fator de contratação. Decida, você mesmo, o médico que o atenderá.

  • A alta hospitalar é apenas uma recomendação do médico. Não se trata de uma ordem ou lei. As condutas indicadas são baseadas na experiência da equipe e nos protocolos de segurança. A saída do hospital no horário prescrito é a sugestão adequada. Caso o paciente opte por sair antes ele é livre para tomar essa decisão. No entanto, pressionar a equipe para mudar a conduta de rotina não é uma atitude adequada. O médico costuma se sentir constrangido e desconfortável em atender ao seu pedido.

  • A dor após um procedimento cirúrgico é esperada, porém ela deve ser controlável com os analgésicos prescritos na alta.

    Caso a dor aumente muito de intensidade após a alta hospitalar, pode estar ocorrendo alguma intercorrência. Nesse caso o exame médico se faz necessário. A melhor atitude é ir ao serviço de emergência do hospital para que o médico plantonista o examine. Na maioria das vezes o médico plantonista saberá resolver o problema ou contactará o seu cirurgião para que juntos definam a melhor conduta para o seu caso.

    Sem o exame físico feito por um médico não é possível diferenciar entre as intercorrências mais comuns, por isso, telefonar para o cirurgião tem pouca utilidade nesses casos.

    • Deixe a mão elevada por 5 a 10 min com uma compressa gelada ao redor do dedo.

    • Passe um lubrificante como: vaselina, sabão, óleo ou limpa vidro.

    • Use um fio dental para retirar conforme os fotos abaixo.

    • Corte o anel se for necessário, mas não deixe um anel preso à base de um dedo machucado.

    • Cubra o segmento amputado com uma gaze úmida ou um pano limpo. Coloque em um saco plástico bem amarrado. Coloque o saco dentro de um recipiente (isopor ou outro saco) contendo água e gelo. O recipiente deve conter mais água do que gelo, para que a pele não entre em contato direto com o gelo e, assim, não sofra queimaduras.

      O mesmo procedimento serve para as amputações do dedo, mão ou braço.

      Leve qualquer segmento amputado ao hospital. Lá, o cirurgião decidirá se é viável o reimplante ou se aproveitará algum dos tecidos. Mesmo quando não é possível reimplantar o segmento, a unha, a pele, o osso, os nervos ou os tendões podem ser aproveitados para o tratamento de alguma outra estrutura remanescente.

  • O processo de cicatrização envolve a inflamação do local. A inflamação pode produzir uma secreção amarelo claro, que é o soro do sangue.

    O esperado é que esse processo inflamatório aumente ao longo dos primeiros 5 dias e depois comece a regredir progressivamente. Uma mudança desse padrão pode significar que esse processo inflamatório está associado a uma infecção do local da cirurgia. A inflamação da cicatrização não requer nenhum cuidado adicional, pois é natural e esperado. Mas a infecção necessitará de intervenção médica: medicação ou cirurgia.

    Diferenciar esses dois processos é um desafio até para os médicos mais experientes. Porque todos os sinais e sintomas são comuns aos dois tipos de inflamação (cicatrização e infecção). A principal diferença é a intensidade desses sinais e sintomas, além da modificação do padrão. O qual é para uma melhora progressiva, nos casos da cicatrização, e uma piora progressiva nos casos de infecção. O aumento excessivo dos principais sinais e sintomas pode indicar uma infecção. Deve ser observado: aumento do volume no local, aumento do halo vermelho ao redor da ferida, aumento da dor, aumento da temperatura no local e dificuldade de mexer o dedo.

    No caso de suspeita de uma infecção, a melhor atitude é ir ao serviço de emergência do hospital para que o médico plantonista o examine. Na maioria das vezes ele saberá resolver o problema ou contactará o seu cirurgião para que juntos definam a melhor conduta para o seu caso.

    Sem o exame físico feito por um médico não é possível diferenciar os processos inflamatórios, por isso, telefonar ou enviar fotografias para o cirurgião tem pouca utilidade nesses casos.

  • Com o passar dos dias, após a fixação óssea ocorre a soltura progressiva dos fios de fixação. Por isso eles podem facilmente sair na troca do curativo. O recomendável é que o cirurgião assistente retire o pino no consultório, mas se ele sair em casa, não reintroduza o pino, pois isso pode levar bactérias da pele para o interior do osso. Essa contaminação aumenta os riscos de infecção. Portanto, apenas cubra o orifício do pino com uma gaze até que o sangramento pare e, em seguida, agende uma consulta de revisão com o cirurgião.

  • Os materiais de síntese são fabricados com metais que podem permanecer no corpo por toda a vida. A retirada do material só está indicada quando ocorre alguma intercorrência. São excessões as situações que requerem a retirada. O paciente deve avaliar com o cirurgião os riscos e os eventuais benefícios com a nova cirurgia para a retirada. Os procedimentos de retirada de materiais de fixação óssea podem ser de difícil execução e causar danos aos tecidos ao redor. Quando o paciente deseja retirar o material, esperamos ao menos um ano após a consolidação do osso para realizar a nova cirurgia.

  • Os materiais de síntese usados na cirurgia da mão podem ser feitos de titânio, aço ou outras ligas metálicas. Geralmente são placas, hastes ou parafusos bem pequenos, portanto a quantidade de metal usado não costuma ser suficiente para disparar o sistema de segurança e os detectores de metais das agências bancárias. Nos aeroportos, os sistemas são mais sensíveis e podem dar o alarme ou mesmo serem visualizados, quando utilizam raios-X. Não há nenhum impedimento em passar pelo sistema de segurança. Caso ocorra o alarme, fique tranquilo e explique ao agente da segurança. Mostrar a cicatriz costuma ajudar. Mesmo assim, dependendo do protocolo do local, podem ser feitos alguns procedimentos adicionais, como revistas ou raios-X. Se for um viajante frequente ou precise passar regularmente em um sistema de segurança que alarme com o seu implante, solicite ao médico uma declaração específica para esse fim, com cópias das radiografias.

Não negligencie sintomas como:

Dormência
Desconforto e
Dores

Não deixe um sintoma inicial evoluir para algo mais complicado. Quanto antes diagnosticado maiores as chances de recuperação